Ilha Brava: Apresentadora Ana Morais “desafia” os órgãos de comunicação social a trabalharem a obra por temáticas e fazer a sua divulgação

A apresentadora da obra Magistratura de Influência volume VI,” do Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, desafiou quarta-feira, durante a apresentação, na Brava, os órgãos de comunicação social a “esmiuçarem” as mensagens e os discursos do PR na obra.

Nov 2, 2018 - 07:54
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Ilha Brava: Apresentadora Ana Morais “desafia” os órgãos de comunicação social a trabalharem a obra por temáticas e fazer a sua divulgação

A apresentadora da obra Magistratura de Influência volume VI,” do Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, desafiou quarta-feira, durante a apresentação, na Brava, os órgãos de comunicação social a “esmiuçarem” as mensagens e os discursos do PR na obra.

Ana Morais, falando da falta do hábito de leitura reinante nos dias de hoje, e da importância da obra, considerou que a comunicação social “pode e deve ter um papel crucial em fazer estas mensagens chegarem à população, de forma mais clara e simples, ao esmiuçá-las”.

Segundo a apresentadora, trabalhando o livro por temáticas, os órgãos de comunicação social podem pegar das mensagens e dos discursos, “interpretá-los e analisar” o que querem dizer ou atingir.

A mesma deu exemplo das desigualdades sociais, área que tem mensagens e reflexões específicas na obra, adiantando que as desigualdades sociais “estão presentes” no dia-a-dia do cabo-verdiano e que é “preciso” combatê-las.

Para Ana Morais, mesmo que o país tenha crescimento económico, mas se não houver uma “redistribuição” desta riqueza para chegar a todos, no sentido de melhorarem as suas condições de vida, a disparidade vai continuar, atingindo sempre aqueles que têm sempre menos oportunidades.

“Apesar de todos terem os mesmos direitos, mas nem todos têm as mesmas oportunidades”, salientou a fonte.

Daí, que a mesma destaca o papel e a importância da comunicação social na divulgação, “particularmente” dos aspectos sociais, pela sua especificidade, pois, de acordo com Ana Morais, “não são direitos de realização imediata, nem são auto-realizáveis, como os direitos civis e políticos”.

“É preciso começar a trabalhar não apenas os aspectos políticos ou partidários, situações que acontecem, mas pegar na realização dos direitos sociais porque de certa forma são indicadores”, sugeriu a apresentadora.

Também, tendo em conta a sua diversidade, a mesma fonte sugeriu que a obra deve ser lida, explorada por todos, e, “principalmente”, por estudantes, na medida em que ela pode ser consultada por diversas expectativas.

Nesta obra, ainda conforme a apresentadora, o PR “demonstrou” as suas preocupações perante a questão da regionalização, da desconcentração e descentralização de poder, deixando mensagens claras para que houvesse uma “análise e reflexão profunda” por parte dos actores políticos e sociais.

Inforpress/fim

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