Brava: Grupo de jovens capacitado na área de planeamento de actividades geradoras de rendimento
Um grupo de 18 jovens bravenses terminou hoje, na cidade de Nova Sintra, uma acção de capacitação do Módulo PIN – Planear e Iniciar o Negócio.
Em declarações à Inforpress, a formanda Stacy Oliveira considerou que esta formação foi “muito positiva” para a sua ideia de negócio, em que adquiriu “vários conhecimentos”, que vão apoiá-la mais tarde, conhecendo assim as suas possibilidades de se desenvolver no ramo que pretende actuar, assim como os erros que deve evitar a qualquer custo para que o seu negócio possa ser implementado, desenvolvido e mais tarde gerar lucros.
Um outro formando, Brandino Gomes, pretende abrir uma empresa de lavagem de carros na ilha, tendo em conta que na Brava não existe nenhum negócio do tipo e, da formação, considerou que saiu capacitado em matéria de gestão do seu negócio, do seu dinheiro, como iniciar a sua empresa e tirar algum lucro do negócio.
Daqui em diante pretende procurar apoios para abrir o seu negócio, mas também preparar um fundo para estar preparado para qualquer eventualidade.
Por seu turno, o vereador Mário Rodrigues, responsável pelo pelouro da Educação Formação e Juventude da Câmara Municipal da Brava, destacou que ao longo das duas semanas de formação os 18 jovens estiveram a trabalhar sobretudo em planos de negócios, de forma a desenvolverem ainda as suas ideias para o autoemprego.
Segundo este responsável, esta formação foi ministrada numa parceria entre o IEFP e a câmara municipal, beneficiando jovens de diversas localidades da ilha e que os planos elaborados ao longo destas duas semanas serão submetidas a avaliações por parte do formador e o IEFP, para ver a viabilidade e a possibilidade em apoiar com atribuição de kits.
Questionado sobre próximas ofertas formativas para os jovens da ilha, Mário Rodrigues informou que brevemente vão fazer a divulgação de seis novas acções de formação para a Brava em diferentes áreas, através do IEFP em parceria com a câmara municipal.
Mas, relembrou que para serem implementados é preciso a participação dos jovens principalmente, considerando-os o público-alvo para estas formações, esperando um “forte engajamento dos mesmos no sentido de agarrar estas oportunidades”.
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