Ilha Brava: Frei Odair pede aos cristãos para permanecerem “firmes na fé”

O frei Odair pediu hoje aos cristãos presentes na homilia alusiva à festa de Nossa Senhora da Graça, padroeira da vila de Nossa Senhora do Monte, na ilha Brava, para permanecerem “firmes e unidos pela fé”.

Aug 18, 2018 - 01:25
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Ilha Brava: Frei Odair pede aos cristãos para permanecerem “firmes na fé”

O frei Odair pediu hoje aos cristãos presentes na homilia alusiva à festa de Nossa Senhora da Graça, padroeira da vila de Nossa Senhora do Monte, na ilha Brava, para permanecerem “firmes e unidos pela fé”.

“É necessário lutar sempre, mas com a fé e na união, pois, o resultado sobre às lutas impostas pelo dia-a-dia são melhores e mais saborosos assim”, advogou.

Para o sacerdote, pode-se fazer “muitos sacrifícios”, mas se não houver obediência aos desígnios de Deus, nenhum sacrifício vale a pena.

“É nos momentos mais difíceis que devemos permanecer firmes na nossa fé, pois Deus nunca nos abandona e é justamente nestas horas que Ele está mais próximo”, disse o padre, adiantando que muitas vezes, nestes momentos, “a tendência é sempre questionar e afastar de Deus”.

Mas, ele explicou também que cada cristão tem “a chave do seu sacrário” e cabe a cada um decidir a hora e o tempo certo de dizer “sim a Deus” e “aceitar firmemente o que Ele designou para cada cristão”.

Não obstante o apelo de permanecer sempre na fé, o frei Odair exortou os fiéis a “amar uns aos outros, assim como ensinou Jesus”, pois, observou, “é preciso estar atento aos que estão ao nosso redor, pois com amor tudo fica mais fácil”.

“Quando estamos acompanhados vamos mais longe, porque abraçamos e apoiamos uns aos outros”, defendeu o padre, demonstrando assim a vantagem de caminhar na união.

A esperança, de acordo com o sacerdote tem de ser “a última a morrer”. Cair e levantar sem desânimo, para poder subir outro degrau da escada, pois, “é preciso saber dar passos em todos os momentos das nossas vidas”, aconselhou.

O pároco Euclides Pires explicou à Inforpress que esta festa, celebrada mundialmente como a “Assunção de Nossa Senhora”, não restringe somente a esta comunidade de Nossa Senhora do Monte, mas sim de toda a ilha.

“Durante todo o ano temos vindo a celebrar, mas este é o dia que aglomera maior número de pessoas”. Têm uma preparação mais apurada e é um dia marcado pela fraternidade e partilha.

“Temos que responder sim todos os dias, independentemente da forma que Deus nos chama”, concluiu o sacerdote, que presidiu a cerimónia eucarística.

Inforpress/Fim

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