Há três meses sem salário, trabalhadores que prestaram serviço a Delegação do Ministério da Agricultura pedem intervenção do Presidente da CMB e do Ministro responsável pelo  sector

Cidade de Nova Sintra, 04 Dez (Bravanews) - Sem previsão para receber os salários atrasados,os 36 trabalhadores pedem providências das autoridades, pois dizem ter famílias e contas para pagar.

Dec 4, 2019 - 04:49
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Há três meses sem salário, trabalhadores que prestaram serviço a Delegação do Ministério da Agricultura pedem intervenção do Presidente da CMB e do Ministro responsável pelo  sector

 

 

Cidade de Nova Sintra, 04 Dez (Bravanews) - Sem previsão para receber os salários atrasados,os 36 trabalhadores pedem providências das autoridades, pois dizem ter famílias e contas para pagar.

Estes trabalhadores estiveram executando trabalhos no combate às pragas de gafanhoto na ilha durante um mês, contratados pela Delegação do Ministério da Agricultura na ilha, mas findo o mesmo ainda não viram a cor do dinheiro.

Um dos elementos do Grupo procurou a Bravanews e alega que irá bater a porta de outros orgaos de comunicacao social, a fim chamar a atenção para a situação de atraso dos salários, que está prejudicando as famílias. "Precisamos pagar nossas contas e sustentar nossas famílias, estamos apenas cobrando o que é nosso de direito e nada mais", disse.

Avançou ainda que fizeram o trabalho conforme pedido, muito embora sem os devidos equipamentos de protecção. “Não nos deram nem luvas e nem máscaras, algo muito importante e exigido quando se trabalha em contacto com químicos”, disse.

O nosso interlocutor disse que ja foram varias vezes falaram com o responsável da Delegação, mas foi-lhes avançado que não há qualquer previsão de pagamento.

Para além de não haver data para pagamento, “ultimamente o Delegado do Ministério da Agricultura começou a fazer ameaças de que se continuarmos nesta linha de perguntar e exigir o pagamento, da proxima nao seremos contemplados para novos trabalhos”, alega.

Por isso, entenderam pedir intervenção do responsável máximo na ilha, mas também do Ministro que tutela o sector, pois, “trabalhamos cansados e queremos o que nos pertence”, termina.

MS

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