O “modus operandi“ é antigo - inspirado no modelo soviético de desinformação - mas adaptado aos tempos de redes sociais, algoritmos e influenciadores pagos para intoxicar a opinião pública.
A estratégia é simples: descredibilizar o adversário, lançar suspeições , criar narrativas falsas e fazer da difamação o instrumento de combate político . O alvo , como sempre, é o MPD e, em particular o primeiro ministro Ulisses Correia e Silva, que a oposição tenta levar ao “matadouro da infâmia “.
É urgente que a justiça acorda e atue com celeridade para travar este manancial de calúnias e injúrias que se espalham com a velocidade da mentira digital. O País precisa de pôr cobro a esse tipo de atuação, que mina o debate político e compromete o bom nome das pessoas.
Uma justiça célere será sempre um sinal de vitalidade Democrática!
Francisco Carvalho, líder do Paicv , apresenta-se como o mentor -mor desse descrédito que ameaça corroer os alicerces da democracia cabo-verdiana.
O risco é claro: um populismo disfarçado de alternativa que pode empurrar Cabo Verde de volta ao sub-desenvolvimento, reinstalando velhas práticas repressivas - tribunais populares, milícias e um cultura política de perseguição que o País já superou há décadas com o advento da democracia.
O MPD e o governo têm pela frente uma missão decisiva: reconquistar a confiança da sociedade e reafirmar o seu compromisso com a boa governança, a transparência e a competência.
É tempo de limpar a casa, afastar oportunistas e reafirmar os valores fundantes do partido - serviço público, ética republicana e dedicação a causa nacional.
Mais do que vencer eleições, o desafio é reconquistar a alma da sociedade que não se revê em certas figuras.
Ganhar um partido é fácil; difícil é ganhar um povo, e para isso é preciso ser exemplo, escutar as bases e apresentar novas propostas, novas caras e uma nova energia politica que provoca contágio.
Cabo Verde não pode voltar atrás . O futuro exige lucidez, coragem e responsabilidade!
Cabe ao mpd demonstrar com atos , que é o partido da modernidade, da estabilidade, do desenvolvimento e da esperança do povo das ilhas, que abraçou este poema e alimenta o sucesso de uma Nação em estrofes e seiva que alimenta as ilhas do nosso contentamento.
Os resultados das eleições legislativas traduzirão a idade adulta da nossa democracia ou o regresso a um passado de má memória que feriu de morte a nação cabo-verdiana?
Eu acredito na idade adulta do eleitorado e sei que saberá ultrapassar as armadilhas do populismo de FC e seus pares!