Ilha Brava: Delegação escolar apresenta ao ministério um pacote para melhoria da rede escolar orçado em cerca de 43 mil contos

O ano lectivo iniciou-se há pouco tempo, entretanto, algumas escolas da ilha Brava carecem de algumas intervenções, tendo a Delegação escolar já apresentado ao ministério um pacote para melhoria da rede escolar, de aproximadamente 43 mil contos.

Sep 30, 2018 - 14:11
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Ilha Brava: Delegação escolar apresenta ao ministério um pacote para melhoria da rede escolar orçado em cerca de 43 mil contos

O ano lectivo iniciou-se há pouco tempo, entretanto, algumas escolas da ilha Brava carecem de algumas intervenções, tendo a Delegação escolar já apresentado ao ministério um pacote para melhoria da rede escolar, de aproximadamente 43 mil contos.

Conforme o deputado do MpD (no poder) David Gomes, no ano anterior, não foi possível enquadrar este projecto no orçamento, mas diz esperar que “esta carteira de projecto seja incluída no orçamento para o ano 2019”.

Estes projectos incidem principalmente na “reabilitação da rede de infraestruturas escolares, com necessidades de reparação de casas de banho, pinturas, substituição de portas e janelas”, entre outros.

De modo particular, o deputado destacou o complexo educativo de Nossa Senhora do Monte, que “necessita de uma intervenção de fundo”, principalmente na área administrativa, vedação do espaço e a construção de um local para prática de actividades físicas.

Na vila de Nova Sintra, a escola Sena Barcelos, foi apontada como um dos edifícios escolares que “carece” de uma intervenção, principalmente por ser “um espaço emblemático e um património” da ilha.

Em termos de melhorias e requalificação de espaços, David Gomes, lamentu o “atraso na chegada” dos equipamentos para o novo edifício da escola secundária, que “tem criado algum problema neste arranque do novo ano escolar”.

O mesmo adiantou que os mesmos já se encontram na Praia, e pede ainda que o ministério “dê uma atenção especial” aos equipamentos para a parte antiga do liceu, que já tem mais de 15 anos de utilização, bem como “munir” a escola de equipamentos informáticos.

Além da parte física, David Gomes, adiantou que a ilha, no que tange à educação, está enfrentando um grande constrangimento na parte humana, tendo em conta a “diminuição” do efectivo estudantil, que faz com que crianças de algumas zonas, tenham que se deslocar a outras localidades para poderem assistir as aulas, ou o recurso a salas compostas.

Como exemplos, apresentou os casos das escolas de Fajã de Água, Lém, Furna, Campo Baixo, em que os alunos têm “diminuído de forma substancial”.

Inforpress/Fim

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